domingo, 6 de fevereiro de 2011






   Good morning(Afinal são 5:00 am,em ponto!)...Aqui estou wasting my sleep time,on line,reading,reading,reading,..
Então reencontrei um texto q já havia lido,a long time ago,como não havia nem uma razão (nem blog hahah),para copiá-lo resolvi postar aqui agora,sobre algo ESSENCIAL,de suma importância para a coexistência entre humanos, infelizmente raramente usada,(pq também já não tem sido ensinada,)a maravilhosa,infelizmente a muito esquecida,ELEGÂNCIA DO COMPORTAMENTO.Vale a pena ler.














 A ELEGÂNCIA DO COMPORTAMENTO


 
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. 
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza. 
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. 
É uma elegância desobrigada. 
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam mais do que falam. 
E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no dia a dia. 
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas.
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores, porque não sentem prazer em humilhar os outros. 
É possível detectá-la em pessoas pontuais. 
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete 
Oferecer flores é sempre elegante. 
É elegante não ficar espaçoso demais. 
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais. 
É elegante retribuir carinho e solidariedade. 
Sobre-nome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto. 
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. 
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. 
A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”. 
Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la. 
Educação enferruja por falta de uso. 
E, detalhe: não é frescura. 

É a elegância do comportamento. . .


Não posso colocar autoria,nem dar créditos,Sorry.

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